Parece até piada! Uma “pegadinha” do programa CQC flagrou boa parcela dos nossos congressistas, assinando PEC (Projeto de Emenda Constitucional) fictícia!
O link foi enviado pelo Sr. Eymard de Meira Breda: “Bom Dia, Néventon! Segue matéria para publicação em seu blog, caso julgue apropriado. SDS – EYMARD”
Conforme publicado em O Galileo (18/06/2010): “A produção contratou uma atriz para pedir assinaturas dos parlamentares para a criação de um projeto que incluiria um litro de cachaça na cesta básica brasileira, de autoria do fictício deputado Chico Bezerra. Sem lerem o texto nem perceberem a inexistência do autor, muitos deputados o assinaram. Quando questionados em seguida pela repórter Mônica Iozzi, eles se enrolavam ou desviavam o assunto.
Mas dois parlamentares ficaram especialmente irritados com a repórter. O deputado Tatico (PTB/GO) usou palavrões para se referir a Mônica enquanto um assessor a afastava. Já Nelson Trad (PMDB/MS) foi mais longe. Sem sequer saber do motivo da entrevista, o deputado deu tapas na câmera, rasgou a camiseta do cinegrafista, bateu no microfone de Mônica e ainda a xingou.”
- Veja também a matéria publicada no jornal ExpressoMT:
Deputado Federal de MS agride equipe do CQC da Band em Brasília
Depois de assinar abaixo-assinado para um litro de cachaça no Bolsa Família o parlamentar se revoltou e reprimiu com violência a produção do programa.
Irreverentes! Amados por uns e odiados por outros tantos, a equipe do Custe o Que Custar (CQC) inovou no trato da informação e acrescentou ao jornalismo uma nova forma de abordar assuntos do cotidiano brasileiro. O CQC é na verdade um programa nascido há mais de dez anos na Argentina com o nome "Caiga quien Caiga", e que teve o formato exportado para diversos países do mundo e estreou no Brasil na rede Bandeirantes no ano passado sob o comando do elegante apresentador e provocador Marcelo Tas.
Muito se diz no meio jornalístico, que os apresentadores e repórteres do CQC fazem as perguntas e comentários que todo o jornalista crítico gostaria de fazer, mas não faz por ‘amarras’ editoriais de interesses políticos ou comerciais dos veículos de comunicação.
Na semana passada - quarta-feira (9) - a equipe do CQC esteve mais uma vez em um dos lugares onde com certeza são mais evitados do que em qualquer outro lugar no mundo: no Congresso Nacional. Por lá a equipe já foi várias vezes barrada e inclusive proibida, há pouco tempo atrás, de fazerem suas reportagens. Dessa vez a abordagem com nossos digníssimos deputados federais era sobre um abaixo-assinado referente a inclusão de um litro de cachaça no Bolsa Família.
Durante os trabalhos, conduzido pela repórter Monica Iozzi, vários parlamentares assinaram o documento levado por uma moça colocada pela produção do programa para recolher assinaturas na Casa de Leis. Acontece que muitos assinaram o abaixo-assinado sem ao menos ler o que estavam assinando, entre eles o deputado federal Nelson Trad (PMDB/MS) que ao saber o que tinha assinado não controlou a emoção e agrediu a equipe do CQC. Um cinegrafista teve sua roupa rasgada e parte do equipamento danificado. Monica também foi reprimida pelo parlamentar e chegou a ser empurrada.
As cenas do episódio, pra lá de grotesco, podem ser conferidas no youtube e fazem parte do programa especial número 100 do Custe o Que Custar, que foi ao ar nesta segunda-feira (14) na Band. O programa sempre inicia às 22h15, horário de Brasília.
Fonte: ExpressoMT/Sérgio Ferreira
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