segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Na dúvida...? NÃO Encaminhe!

Mais uma vez recebi na minha caixa de e-mail uma mensagem encaminhada por pessoa relativamente esclarecida e, por esta razão, li para meu esclarecimento e informação.
O assunto da mensagem é “Relato de um doutorando vivendo em Roraima (Vale a pena ler e é sério)?”, versando sobre a invasão estrangeira naquela região.

No texto principal diz o seguinte:

As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar, o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense. Pra falar a verdade, acho que a proporção de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto, falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, (e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro) ou a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
 Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena (Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Outro detalhe: americanos entram à hora que quiserem. Se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem- se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerd com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas, pasme, se você quiser montar uma empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí, camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: Os americanos vão acabar tomando a Amazônia. E em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes.. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.

A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo
objetivo de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas:  porque os americanos querem tanto proteger os índios ?  A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animal e vegetal, da abundância de água, são extremamente ricas em ouro - encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.

Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a  alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa.
É, pessoal... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.

Mara Silvia Alexandre Costa
Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP

Logo abaixo há uma opinião atribuída a Celso Luiz Borges de OliveiraDoutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP, que nem me dou o trabalho de transcrever porque pesquisei ambos os nomes, tendo de imediato encontrado o seguinte:

Gostaria de informar que se você está tentando me localizar para saber da veracidade do e-mail que fala sobre Roraima, posso lhe afirmar que tal e-mail não é de minha autoria, NUNCA ESTIVE EM RORAIMA.
Assim como você recebeu este e-mail, eu recebi, repassei e por algum motivo ficou com a minha assinatura eletrônica.
Caso tenha interesse, existe um site que trabalha por desvendar estas notícias que correm na internet, e eles já trabalharam com esta mensagem. Por favor acesse:  www.quatrocantos/lendas/145_roraima.htm
Obrigada
Mara Silvia Alexandre Costa

2º- No blog Um Pouco de Tudo encontra-se uma declaração do Sr. Celso Oliveira:
“Gostaria de esclarecer que a mensagem sobre o texto intitulado, "Roraima: Acho que devemos saber!!!", foi recebida por mim em 2004 e como já tinha ouvido comentário semelhante por colegas meus, que participaram do Projeto Rondon em 1975, no interior do Pará, repassei-a para algumas pessoas do meu circulo de amizade, via e-mail.
Não emiti nenhuma opinião pessoal, bem como não conheço a pessoa que subscreve como autora do relato, Mara Silvia Alexandre Costa - Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag. Patog. -FMRP – USP.”

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Obs.: Esta publicação não é uma defesa da democracia” americana e sim da democracia participativa, consciente e responsável na internet.
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Postura não-religiosa é o progresso do espiritismo!

" Há muitos espíritas “esperando” orientações espirituais para pautar os atos de sua vida e outros, lamentavelmente, que se posicionam como títeres, como se os Espíritos “administrassem” nossas vidas. Muito embora eles influam decisiva e marcantemente em nossa existência (corporal), ainda sim, é por sintonia espiritual e por vontade nossa que a eles nos ligamos, todos os dias."
Marcelo Henrique Pereira
Em uma época de Espiritismo invadindo as mídias, Marcelo Henrique Pereira é uma das mais lúcidas vozes do que se convencionou chamar de movimento espírita. Não somente o movimento capitaneado pela FEB, com fortes matizes religiosos, mas também por outras organizações representativas, como CEI, CEPA, além de tendências e segmentos menores arraigados no Brasil e no mundo.
Com certeza, esta descentralização da filosofia codificada por Allan Kardec estremece dirigentes e espíritas ainda apegados à letra, a uma "religião espírita formal”, cada vez mais convencional.
Mestre em Ciência Jurídica, doutorando em Direito, assessor administrativo da ABRADE, Marcelo Henrique é consciente do que significa o mundo em rede e este momento de propagação desenfreada do Espiritismo. Prefere, sim, o protagonismo da disseminação contra a centralização.

Esta matéria também pode ser encontrada em: UTOPIA

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

URGENTE.. MUITO URGENTE... MUITO URGENTE

Prezados
Não costumo deixar visíveis os endereços dos destinatários. Faço-o nesta mensagem porque os mesmos já foram expostos na mensagem recebida e para que todos que a receberam tenham conhecimento, desculpando-me com aqueles que naturalmente não se deixam seduzir pelos avisos recebidos.

Alerto a todos que este tipo de e-mail não deve ser retransmitido. Já escrevi sobre isto inúmeras vezes, iniciando, inclusive, uma campanha em UTOPIA para diminuir o “lixo” da internet: http://utopiaipotu.blogspot.com/2010/07/pesquise-antes-de-encaminhar.html

O e-mail encaminhado é falso. Basta pesquisar a página da Polícia Judiciária de Portugal: Existem diversos alertas e entre eles tem o aviso ALERTA SOBRE FALSA MENSAGEM ON-LINE RELATIVA A SEGURANÇA INFORMÁTICA.
Portanto, o(s) signatário(s) da mensagem deve(m) especificar as providências prévias tomadas para dar autenticidade ao seu conteúdo. Não sendo assim, NA DÚVIDA NÃO ENCAMINHE!

Faça a sua parte: Jogue o lixo na lixeira!
Abraços
Nevo



A mensagem duvidosa é: 
URGENTE.. MUITO URGENTE... MUITO URGENTE
Urgente
 
Olá.
Diz a todos os contactos da tua lista que NÃO aceitem um video chamado
"Aneis Durex".
É um vírus que formata o teu computador e o dos teus contactos e além disso
te tira a contra-senha do Hotmail.
Cuidado!!! Se os teus contactos o aceitam, tu também serás agarrado.
Envia este mail URGENTEMENTE a todos eles, é uma mensagem muito importante
.
 
Jorge Monteiro
(Inspector)
Área Técnica Profisional
Instituto superior de Polícia Judiciária e Ciências Criminais
Quinta do Bom Sucesso, Barro - 2670 - 354 LOURES
Telf:   219844265    219844265  E-mail: xxxxxxxxxxxxxxxxxx  
 


segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

AMEAÇA: MATAR O MENSAGEIRO

Julian Assange (Editor-chefe do WikiLeaks)
Em 1958 o jovem Rupert Murdoch, então proprietário e editor do jornal The News, de Adelaide, escreveu: “Na corrida entre o segredo e a verdade, parece inevitável que a venda sempre vença”.
A sua observação talvez reflita o desmascaramento feito pelo seu pai, Keith Murdoch, de que tropas australianas eram sacrificadas inutilmente nas praias de Galipoli por comandantes britânicos incompetentes. Os britânicos tentaram calá-lo, mas Keith Murdoch não foi silenciado e os seus esforços levaram ao término da desastrosa campanha de Galipoli.
Aproximadamente um século depois, WikiLeaks está também publicando destemidamente fatos que precisam ser tornados públicos.
Criei-me numa cidade rural em Queensland onde as pessoas falavam dos seus pensamentos diretamente. Elas desconfiavam do governo como de algo que podia ser corrompido, se não fosse vigiado cuidadosamente. Os dias negros de corrupção no governo de Queensland antes do inquérito Fitzgerald testemunham o que acontece quando políticos amordaçam a mídia que informa a verdade.
Estas coisas ficaram em mim. WikiLeaks foi criado em torno destes valores centrais. A ideia, concebida na Austrália, era utilizar tecnologias da Internet de novas maneiras, a fim de relatar a verdade.
WikiLeaks cunhou um novo tipo de jornalismo científico. Trabalhamos com outras mídias para levar notícias às pessoas, assim como para provar que são verdadeiras. Este jornalismo científico permite-lhe ler um artigo e então clicar online para ver o documento original em que se baseia. É o modo de julgar por si mesmo se o artigo se baseia na verdade e se o jornalista informou com rigor.
Sociedades democráticas precisam de meios de comunicação fortes e WikiLeaks faz parte dessa mídia que ajuda a manter honesto o governo. WikiLeaks revelou algumas verdades duras acerca das guerras do Iraque e Afeganistão, e desvendou notícias acerca da corrupção corporativa.
Há quem diga que sou antiguerra: para que conste, não sou. Por vezes os países precisam ir à guerra e há guerras justas. Mas não há nada mais errado do que um governo mentir ao seu povo acerca da guerra, pedindo aos cidadãos para colocarem suas vidas e seus impostos ao serviço de mentiras. Se uma guerra é justa, então digam a verdade e o povo decidirá se a apoia.
Se já leu algum dos registros da guerra do Afeganistão ou do Iraque, algum dos telegramas da embaixada dos EUA ou algumas das histórias acerca das coisas que WikiLeaks informou, considere quão importante é para todos as mídias ter capacidade para relatar estas coisas livremente.
WikiLeaks não é o único divulgador dos telegramas de embaixadas dos EUA. Outros mídias, incluindo The Guardian britânico, The New York Times, El Pais na Espanha e Der Spiegel na Alemanha publicaram os mesmos telegramas.
Mas é o WikiLeaks, como coordenador destes outros grupos, que tem enfrentado os ataques e acusações mais brutais do governo dos EUA e de seus acólitos. Fui acusado de traição, embora eu seja australiano e não cidadão dos EUA. Houve dúzias de apelos graves nos EUA para eu ser “removido” pelas forças especiais norte-americanas.
Sarah Palin diz que eu deveria ser “perseguido e capturado como Osama Bin Laden”, um projeto republicano no Senado dos EUA procura declarar-me uma “ameaça transnacional” e desfazer-se de mim em conformidade. Um conselheiro do gabinete do primeiro-ministro do Canadá defendeu na TV o meu assassinato. Um blogueiro americano propôs que meu filho de 20 anos, aqui na Austrália, fosse sequestrado e espancado por nenhuma outra razão senão a de me atingir.
E os australianos deveriam observar sem orgulho o deplorável estímulo a esses sentimentos por parte de Julia Gillard e seu governo. Os poderes do governo australiano parecem estar à plena disposição dos EUA quer para cancelar meu passaporte australiano ou espionar ou perseguir apoiadores do WikiLeaks. O procurador-geral australiano faz tudo o que pode para ajudar uma investigação norte-americana destinada claramente a enquadrar cidadãos australianos e despachá-los para os EUA.
O primeiro-ministro Gillard e a secretária de Estado Hillary Clinton não tiveram uma palavra de crítica para com as outras organizações de mídia. Isto acontece porque The Guardian, The New York Times e Der Spiegel são antigos e grandes, ao passo que WikiLeaks ainda é jovem e pequeno.
Nós somos os perdedores. O governo Gillard está tentando matar o mensageiro porque não quer que a verdade seja revelada, incluindo informação acerca do seu próprio comportamento diplomático e político.
Terá havido alguma resposta do governo australiano às numerosas ameaças públicas de violência contra mim e outros colaboradores do WîkiLeaks? Alguém poderia pensar que um primeiro-ministro australiano defendesse os seus cidadãos contra tais coisas, mas houve apenas afirmações de ilegalidade completamente não fundamentadas. O primeiro-ministro e especialmente o procurador-geral pretendem cumprir seus deveres com dignidade e acima da perturbação. Fique tranquilo, aqueles dois pretendem salvar as suas próprias peles. Eles não conseguirão.
Todas as vezes que WikiLeaks publica a verdade acerca de abusos cometidos por agências dos EUA, políticos australianos cantam um coro comprovadamente falso com o Departamento de Estado: “Você arriscará vidas! Segurança nacional! Você põe tropas em perigo!” Mas a seguir dizem que não há nada de importante no que WikiLeaks publica. Não pode ser ambas as coisas, uma ou outra. Qual é?
Nenhuma delas. WikiLeaks tem um histórico de publicação há quatro anos. Durante esse tempo mudamos governos, mas nem uma única pessoa, que se saiba, foi prejudicada. Mas os EUA, com a conivência do governo australiano, mataram milhares de pessoas só nestes últimos meses.
O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, admitiu numa carta ao congresso que nenhuma fonte de inteligência ou métodos sigilosos haviam sido comprometidos pela revelação dos registros de guerra afegãos. O Pentágono declarou que não havia evidência de que as informações do WikiLeaks tivessem levado qualquer pessoa a ser prejudicada no Afeganistão. A OTAN em Cabul disse à CNN que não podia encontrar uma única pessoa que precisasse proteger. O Departamento da Defesa australiano disse o mesmo. Nenhuma tropa ou fonte australiana foi prejudicada por qualquer coisa que tivéssemos publicado.
Mas nossas publicações estavam longe de serem desimportantes. Os telegramas diplomáticos dos EUA revelam alguns fatos estarrecedores:
* Os EUA pediram aos seus diplomatas para roubar material humano pessoal e informação de responsáveis da ONU e de grupos de direitos humanos, incluindo DNA, impressões digitais, escanerização de íris, números de cartão de crédito, passwords de Internet e fotos de identificação, violando tratados internacionais. Presumivelmente, diplomatas australianos na ONU também podem ser atacados.
* O rei Abdulah, da Arábia Saudita, pediu que os EUA atacassem o Irã.
* Autoridades da Jordânia e do Bahrain querem que o programa nuclear do Irã seja travado por quaisquer meios disponíveis.
* O inquérito do Iraque na Grã-Bretanha foi viciado para proteger interesses dos EUA.
* A Suécia é um membro encoberto da OTAN e a parceria com a inteligência dos EUA é resguardada do parlamento.
* Os EUA estão agindo de forma agressiva para conseguir que outros países recebam presos libertados da Baía de Guantánamo. Barack Obama só concordou em encontrar-se com o presidente esloveno se a Eslovénia recebesse um prisioneiro. Ao nosso vizinho do Pacífico, Kiribati, foram oferecidos milhões de dólares para aceitar detidos.
Na sua memorável decisão no caso dos Pentagon Papers, o Supremo Tribunal dos EUA declarou: “Só uma imprensa livre e sem restrições pode efetivamente revelar fraude no governo”. Hoje, a tempestade vertiginosa em torno do WikiLeaks reforça a necessidade de defender o direito de todos as midias revelarem a verdade.
* Artigo publicado a 8 de dezembro de 2010 pelo jornal The Australian



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